📢 Ouça também este artigo na voz da autora.
Toque nos dois plays
A Humanidade
não tem conhecimento do poder que o pensamento possuiu. Por isso, em razão de
não darmos o devido valor ao seu potencial, construímos tantas doenças em nós.
Pelo pensamento equivocado, trazemos para nós o desconforto, as tristezas, as
angústias, as insatisfações que provocam o desequilíbrio orgânico que causa as
doenças físicas.
Nós somos
filhos do Supremo Criador e temos em nós o Seu DNA que nos dá a capacidade de
construirmos o que quisermos no nosso mundo interior e ao redor de nós.
Tal capacidade
nos dá condições de, devagar, mas com consistência, trazer ao nosso mundo
interior a harmonia ou a desarmonia. Sendo a primeira, não precisaremos nos
preocupar, mas, vivenciando a segunda, devagar e ininterruptamente, esta produz
os elementos intoxicantes que maculam a integridade dos nossos corpos físico e
perispirítico. Assim, por meio do pensamento negativo, o segundo corpo é
atingido, contaminando o primeiro e nos infectando duplamente.
É importante
notarmos, porém, que não é da noite para o dia que essa construção se dá.
Levamos um tempo para adoecer sob essas condições e isso é uma dádiva da
providência divina. Entretanto, da mesma forma que levamos tempo para nos
adoecer, precisaremos também de tempo para nos curar, porque o processo de “ida
e vinda” que utilizamos é o mesmo. O ponto crucial aqui é que não nos
enxergamos adoecendo porque as nossas atitudes vinculadas ao pensamento
destrutivo podem até nos incomodar, mas não são vistas como algo preocupante
porque são embasadas nas crenças que carregamos. Assim, temos a falsa visão de
que adoecemos rápido, o que não é verdade. Levamos anos neste processo de
enfermidade e queremos, em dias, a cura de nossos males.
Para vivermos
em harmonia e em paz, precisamos cultivar os pensamentos positivos para que não
intoxiquemos o nosso templo físico com os vícios inerentes às nossas paixões.
Um bom
exemplo é o de uma pessoa ansiosa. Ela leva anos impactando o seu corpo físico
e emocional com os seus temores e pessimismo até que se vê em uma crise de pânico.
A partir daí, naturalmente, tentará buscar compreender o que a levou a este
estado de dor e, compreendo a causa, mudar a sua construção. Essa pessoa, no
entanto, não tem condições de mudar radicalmente o seu comportamento, mas
poderá, com determinação, conhecer-se para depurar os seus pensamentos e
atitudes, atingindo no seu tempo individual a sua cura interior. Friso que, nos
casos mais graves, como o que mencionamos, deve-se associar o tratamento
psíquico espiritualizado (busca do autoconhecimento e pensamentos construtivos)
com o tratamento médico especializado, porque o organismo já estaria intoxicado
de tal forma que o doente se sentiria incapacitado de lutar sozinho contra a sua enfermidade.
No mais, não
poluamos o nosso mundo com incertezas que enfraquecerão quem somos, que
enfraquecerão a nossa fé em Deus.
Sejamos
positivos sempre porque estaremos, assim, sendo construtores divinos de nossa
própria felicidade e cura interior.
Pensar positivo, ser otimista o tempo inteiro é um exercício diário, e ultimamente tem sido hercúleo, pois a situação atual que vivemos não ajuda muito. Porém, a única forma de mudar tudo isso é mudando a nossa forma de pensar. Que paradoxo!
ResponderExcluirAmigo Henderson, realmente, não está fácil ser otimista, mas está aí a beleza das lições da vida: estarmos sempre em contato com aquilo que nos ensinará o que ainda não dominamos ou sabemos. Que nos esforcemos para mudar a nossa forma de pensar, sem exigências exacerbadas... só dentro de nossa capacidade de fazê-lo. Abraços.
ExcluirPensar melhor...que exercicio dificil as vezes...mais vamos que vamos...
ResponderExcluirSim, amigo Herbert! Que nos encorajemos para fazer o que precisamos para o nosso melhor crescer. "Vamos que vamos" significa que podemos fazer dentro de nossa madureza e capacidade. Abraços.
Excluir